Saúde e Bem-Estar Archives - Mulher Vigorosa https://mulhervigorosa.com/category/saude-e-bem-estar/ O objetivo do ste é ser um espaço deedicado à mulher vigorosa, que busca compartilhar notícias sobre saúde feminina e bem-estar. Wed, 03 Jul 2024 14:11:23 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 Benefícios da Meditação para a Saúde https://mulhervigorosa.com/beneficios-da-meditacao-para-a-saude/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=beneficios-da-meditacao-para-a-saude Wed, 03 Jul 2024 14:11:23 +0000 https://mulhervigorosa.com/?p=489 Você provavelmente já ouviu que a meditação traz benefícios à saúde. No entanto, sabia que esta prática, com milhares de anos de história, é utilizada para aprimorar a consciência do momento presente? Como Começar a Meditar? Meditar geralmente envolve práticas que requerem foco, atenção plena e conexão entre respiração e corpo, promovendo uma maior consciência...

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Você provavelmente já ouviu que a meditação traz benefícios à saúde. No entanto, sabia que esta prática, com milhares de anos de história, é utilizada para aprimorar a consciência do momento presente?

Como Começar a Meditar?

Meditar geralmente envolve práticas que requerem foco, atenção plena e conexão entre respiração e corpo, promovendo uma maior consciência dos pensamentos, comportamentos e emoções. Existem várias técnicas de meditação, e todas proporcionam benefícios físicos e emocionais, segundo a ciência.

Embora muitas tradições espirituais incorporem a meditação em seus ensinamentos, a prática não é exclusiva de nenhuma religião. Seus objetivos incluem a busca pela paz e harmonia interior, tornando-a acessível a qualquer pessoa.

A seguir, exploramos os benefícios da meditação para a saúde e algumas dicas sobre como iniciar a prática.

6 Benefícios da Meditação para a Saúde

  1. Reduz o Estresse

A meditação é eficaz na redução do estresse, pois ativa uma resposta de relaxamento no corpo. Estudos indicam que aqueles que meditam regularmente lidam melhor com o estresse diário e enfrentam desafios com mais resiliência.

  1. Controla a Ansiedade

A meditação ajuda a focar no presente, afastando pensamentos que causam ansiedade e promovendo relaxamento e bem-estar.

  1. Melhora a Memória

Praticar meditação pode melhorar a memória e a criatividade. A atenção plena estimula o cérebro, facilitando o armazenamento de informações. Estudos em pessoas com perda de memória relacionada à idade mostraram melhorias significativas com a prática.

  1. Melhora a Qualidade do Sono

A meditação pode ajudar a melhorar o sono, permitindo um descanso mais prolongado e reduzindo a insônia. A prática acalma a mente, diminui pensamentos acelerados e reduz tensões diárias.

  1. Reduz a Dor

A meditação pode diminuir a percepção da dor. Uma revisão de estudos concluiu que a prática melhora a qualidade de vida e alivia sintomas de depressão em pessoas com dor crônica.

  1. Diminui a Pressão Arterial

Ao relaxar as veias e vasos sanguíneos, a meditação ajuda a controlar a pressão arterial, beneficiando a saúde cardíaca. Estudos mostraram uma redução significativa da pressão arterial em participantes que meditavam regularmente.

Como Iniciar a Prática da Meditação?

Para começar a meditar, sente-se confortavelmente, preste atenção à respiração e deixe os pensamentos virem e irem sem julgamento. Escolha um lugar silencioso e livre de interrupções. Ouvir música ou ser guiado por um especialista pode ser útil.

Consistência é fundamental; meditar alguns minutos por dia é mais eficaz do que longas sessões esporádicas. Não se preocupe com a perfeição inicial; concentre-se em perceber os pensamentos e retornar ao momento presente.

Se não souber por onde começar, foque na respiração por cinco minutos ou conte suas respirações. Sinta a paz do momento e agradeça por esse tempo dedicado a si mesmo.

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O que é Angioedema Hereditário? https://mulhervigorosa.com/o-que-e-angioedema-hereditario/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-e-angioedema-hereditario Fri, 28 Jun 2024 17:04:17 +0000 https://mulhervigorosa.com/?p=485 O Angioedema Hereditário (AEH) é uma condição genética rara que provoca episódios de inchaço na pele, mucosas e órgãos internos. Esses episódios ocorrem de maneira súbita e recorrente. Os inchaços podem aparecer em várias partes do corpo, sendo mais frequentes nas mãos, pés, rosto, genitais, abdômen e vias respiratórias. A duração dos episódios varia de...

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O Angioedema Hereditário (AEH) é uma condição genética rara que provoca episódios de inchaço na pele, mucosas e órgãos internos. Esses episódios ocorrem de maneira súbita e recorrente.

Os inchaços podem aparecer em várias partes do corpo, sendo mais frequentes nas mãos, pés, rosto, genitais, abdômen e vias respiratórias. A duração dos episódios varia de algumas horas a vários dias.

As crises de AEH podem ser extremamente dolorosas e incapacitantes. Em casos mais graves, especialmente quando ocorrem nas vias respiratórias, podem representar risco de vida para o paciente.

Prevalência: Quantas Pessoas Têm AEH?

Por ser uma doença rara, poucas pessoas no mundo sofrem de AEH. O imunologista Eli Mansur afirma que aproximadamente 1 em cada 65 mil brasileiros possui AEH.

Contudo, muitas pessoas podem ter a doença sem saber, pois o AEH é frequentemente subdiagnosticado.

O Que Causa Angioedema Hereditário?

O AEH é hereditário, sendo transmitido de geração em geração. Se um dos pais tem a condição, há uma chance de 50% de herdar o gene mutado e desenvolver a doença.

A causa do angioedema hereditário é uma mutação no gene do inibidor de C1 esterase (C1-INH), responsável por regular o sistema complemento, uma parte vital do sistema imunológico. Essa mutação resulta em um desequilíbrio na liberação de substâncias inflamatórias, como a histamina, causando o inchaço característico da doença.

Quais São os Tipos de AEH?

Existem dois principais tipos de Angioedema Hereditário:

  • AEH Tipo I: Resulta de uma produção reduzida ou não funcional de C1-INH, levando a uma deficiência absoluta dessa proteína.
  • AEH Tipo II: Ocorre quando a produção de C1-INH é normal, mas a proteína é disfuncional, incapaz de cumprir sua função adequadamente.

O Que Causa as Crises de Inchaço?

Apesar de ser uma doença genética, alguns fatores podem desencadear as crises de inchaço, como:

  • Lesões ou traumas físicos
  • Estresse emocional
  • Infecções, especialmente do trato respiratório superior
  • Medicamentos, como inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) e contraceptivos hormonais
  • Mudanças hormonais em mulheres, que podem influenciar na frequência e gravidade dos episódios

Vale destacar que o AEH não está relacionado a alergias, embora os sintomas possam ser semelhantes.

Quanto Tempo Dura uma Crise de Angioedema Hereditário?

A duração de uma crise de AEH pode variar de pessoa para pessoa e entre episódios. Fatores que influenciam a duração incluem:

  • Gravidade do episódio
  • Localização do inchaço
  • Resposta ao tratamento
  • Fatores desencadeantes
  • Histórico clínico
  • Gestão adequada

Seguir o plano de tratamento prescrito pelo médico é essencial para reduzir a frequência e a intensidade das crises.

Sintomas do Angioedema Hereditário

Os sintomas do AEH variam entre os pacientes. Alguns podem ter episódios leves e esporádicos, enquanto outros enfrentam crises frequentes e graves. O inchaço pode ocorrer em diferentes partes do corpo.

  • Inchaço Súbito: O principal sintoma, pode ser doloroso e durar de algumas horas a vários dias.
  • Desfiguração Temporária: Inchaço em áreas como lábios e pálpebras superiores pode causar uma aparência distorcida e afetar a autoestima.
  • Dificuldade para Engolir e Respirar: O inchaço na língua ou garganta pode dificultar a deglutição e a respiração, sendo potencialmente fatal.
  • Dor Abdominal: O inchaço no abdômen pode causar dores intensas devido ao envolvimento dos órgãos internos.

Como Diagnosticar Angioedema Hereditário?

O diagnóstico preciso de AEH é crucial para o manejo adequado dos sintomas. Métodos diagnósticos incluem:

  • Avaliação Clínica: A primeira etapa, onde o médico coleta informações sobre sintomas, duração, localização e gatilhos, além do histórico familiar.
  • Exames de Laboratório: Verificação dos níveis de histamina, complemento C4 e C1-INH, além de testes funcionais do C1-INH.
  • Testes Genéticos: Identificam a mutação nos genes e são úteis quando os exames de C1-INH são inconclusivos, ajudando a entender a base genética da doença e o risco de transmissão.
  • Estudos de Imagem: Exames como endoscopia ou ressonância magnética podem ser necessários dependendo da localização dos inchaços.

Qual é o Tratamento para Angioedema Hereditário?

Embora não haja cura para o AEH, existem tratamentos para controlar as crises:

  • Medicamentos: Inibidores de bradicinina, esteroides, antifibrinolíticos ou plasma fresco congelado para aumentar os níveis de C1-INH. Esses medicamentos devem ser prescritos por um profissional de saúde.
  • Cuidados Complementares: Compressas frias, banhos frescos e roupas leves podem aliviar os sintomas.

Seguir o plano de tratamento e as recomendações médicas é fundamental para o manejo eficaz do AEH.

Fonte: https://doi.org/10.1590/S0104-42302004000300041

Angioedema hereditário e adquirido

Diretrizes brasileiras do angioedema hereditário 2022 – Parte 1: definição, classificação e diagnóstico

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Sangramento Vaginal Anormal https://mulhervigorosa.com/sangramento-vaginal-anormal/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=sangramento-vaginal-anormal Tue, 11 Jun 2024 14:28:19 +0000 https://mulhervigorosa.com/?p=458 O sangramento vaginal anormal é uma queixa frequente e um dos principais motivos para a procura de atendimento ginecológico. Na maioria dos casos, está associado ao sangramento uterino anormal, que afeta entre 9% e 14% das mulheres. Esse termo descreve mudanças na menstruação, como aumento no volume, na duração ou na frequência do sangramento. Quando...

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O sangramento vaginal anormal é uma queixa frequente e um dos principais motivos para a procura de atendimento ginecológico.

Na maioria dos casos, está associado ao sangramento uterino anormal, que afeta entre 9% e 14% das mulheres. Esse termo descreve mudanças na menstruação, como aumento no volume, na duração ou na frequência do sangramento.

Quando o sangramento vaginal é considerado anormal?

Considera-se anormal o sangramento vaginal que ocorre fora do período menstrual, apresenta alterações no fluxo sanguíneo, ou surge em situações como a gravidez, após a menopausa, ou em meninas com menos de 9 anos. Em média, o ciclo menstrual dura 28 dias (± 7 dias) e a menstruação dura cerca de 5 dias. Sangrar por mais de 7 dias é considerado anormal.

O sangramento vaginal pode ocorrer em mulheres de todas as idades. Em mulheres não grávidas, relatadas são fatais, mas podem indicar patologias graves, como o câncer. Quando relacionado à gravidez, o sangramento pode representar um risco significativo para a mãe e o feto.

Dessa forma, esse tema se torna relevante devido à sua frequência e ao impacto negativo que exerce sobre os aspectos físicos, emocionais, sexuais e profissionais da vida das mulheres, comprometendo sua qualidade de vida.

Causas do sangramento vaginal anormal

Houve uma atualização significativa na terminologia usada para descrever sangramentos anormais em mulheres não grávidas. Desde 2011, os especialistas recomendam o sistema de classificação chamado PALM-COEIN para dividir as causas em estruturais e não estruturais.

Na adolescência, as causas estruturais são raras, predominando os distúrbios anovulatórios e hemorrágicos. Durante a idade reprodutiva, as complicações relacionadas à gestação são a principal causa de sangramento vaginal anormal.

Em mulheres acima de 45 anos, a hemorragia anovulatória perimenopausa é comum. A atrofia endometrial e vulvovaginal geralmente causa sangramento pós-menopausa, mas sempre investigamos para evitar a possibilidade de câncer de endométrio.

Leia também: Tudo Sobre Menopausa

Aproximadamente metade dos casos de menstruação excessiva se enquadram na categoria não estrutural de disfunção ovulatória do sistema PALM-COEIN, que inclui o sangramento anovulatório. Isso ocorre porque, sem a ovulação, não há formação do corpo lúteo e, consequentemente, não há produção de progesterona para equilibrar o estrogênio. Esse desequilíbrio hormonal faz com que o endométrio se prolifere frequentemente até se tornar assustador e começar a se decompor, resultando em sangramento irregular e imprevisível.

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A Importância do Pré-Natal https://mulhervigorosa.com/a-importancia-do-pre-natal/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-importancia-do-pre-natal Wed, 05 Jun 2024 14:33:53 +0000 https://mulhervigorosa.com/?p=453 O acompanhamento pré-natal é crucial para garantir que tanto a mãe quanto o bebê tenham uma gestação e um parto saudáveis, sem complicações. Este monitoramento não só previne e diagnostica precocemente possíveis doenças e problemas, mas também orienta a gestante sobre assuntos importantes relacionados à maternidade. O que é o pré-natal? O pré-natal é o...

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O acompanhamento pré-natal é crucial para garantir que tanto a mãe quanto o bebê tenham uma gestação e um parto saudáveis, sem complicações. Este monitoramento não só previne e diagnostica precocemente possíveis doenças e problemas, mas também orienta a gestante sobre assuntos importantes relacionados à maternidade.

O que é o pré-natal?

O pré-natal é o acompanhamento contínuo da gestante, desde a confirmação da gravidez até o parto. Após o parto, ocorre o acompanhamento puerperal, no período pós-parto.

Qual é a finalidade do pré-natal?

O objetivo do pré-natal é monitorar a gestante, considerando as novas demandas fisiológicas decorrentes da gravidez, como pressão arterial, ganho de peso, alimentação, crescimento e movimentação do bebê. Isso visa prevenir e tratar possíveis complicações durante a gestação.

Existem diferentes tipos de pré-natal?

Sim, o pré-natal pode ser dividido em dois tipos:

Pré-natal de risco habitual: Para gestantes sem comorbidades ou doenças que possam se agravar durante a gestação.

Pré-natal de alto risco: Para gestantes com fatores patológicos que podem impactar a gravidez, como hipertensão, necessitando de um acompanhamento especializado por um obstetra e outros profissionais de saúde.

Quem são os profissionais responsáveis pelo acompanhamento?

O pré-natal de risco habitual pode ser realizado por enfermeiros ou médicos da unidade básica de saúde. Já o pré-natal de alto risco requer uma equipe multiprofissional, incluindo obstetra, enfermeira obstetra, nutricionista, psicólogo, fisioterapeuta, entre outros. Estes casos são atendidos em unidades específicas, fora das unidades básicas de saúde.

Todos os municípios possuem essas unidades específicas?

A maioria dos municípios possui essas unidades. Quando um município não tem, ele deve encaminhar as gestantes para cidades que oferecem esse serviço.

Qual é o número ideal de consultas?

O Ministério da Saúde recomenda um mínimo de seis consultas. No entanto, a captação precoce das gestantes pode ser um desafio, o que muitas vezes impede a realização de todas as consultas necessárias.

Como o pré-natal impacta na gestação?

Um pré-natal bem realizado impacta positivamente não apenas a gestante, mas também o bebê. Além disso, o processo de parto, embora natural, depende muito do acompanhamento prévio. Por outro lado, sem um pré-natal adequado, o parto pode ser imprevisível e arriscado.

Quais problemas ou doenças o pré-natal pode prevenir?

O pré-natal permite o monitoramento da pressão arterial, prevenindo eclampsia ou pré-eclâmpsia, além de controlar infecções urinárias, obesidade, diabetes gestacional, entre outros. Com um monitoramento adequado e exames laboratoriais, é possível garantir um nascimento positivo e saudável.

Essas doenças podem afetar o bebê?

Sim, doenças não tratadas podem levar a parto prematuro, sequelas e até óbito fetal. Bebês podem sofrer restrição de crescimento intrauterino devido a hipertensão ou macrossomia fetal devido ao diabetes gestacional, afetando diretamente a saúde do bebê.

O que abordar nas consultas de pré-natal

As consultas devem abordar tanto aspectos físicos quanto emocionais da mulher. É essencial monitorar o crescimento do bebê, o estado geral da mulher, sinais vitais, e tratar sintomas comuns da gravidez como enjoo e azia. Também é importante avaliar a saúde psicológica da gestante e prepará-la para o parto e amamentação.

Leia também: Sinais e Sintomas Iniciais de Uma Gravidez

O pré-natal é um direito da mulher!

O pré-natal é um direito garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Todas as gestantes têm o direito de receber acompanhamento, acolhimento e assistência necessária.

 

Material complementar: Atenção ao pré-natal de baixo risco

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Mastite Puerperal https://mulhervigorosa.com/mastite-puerperal/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mastite-puerperal Mon, 03 Jun 2024 20:22:30 +0000 https://mulhervigorosa.com/?p=449 A mastite puerperal é uma infecção aguda que acomete as glândulas mamárias de mulheres em fase de amamentação, frequentemente decorrente de técnicas inadequadas de amamentação e lesões nos mamilos. Sintomas da Mastite Puerperal A mastite puerperal geralmente ocorre em uma das mamas na segunda ou terceira semana pós-parto, apresentando sintomas como: Dor na mama, geralmente...

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A mastite puerperal é uma infecção aguda que acomete as glândulas mamárias de mulheres em fase de amamentação, frequentemente decorrente de técnicas inadequadas de amamentação e lesões nos mamilos.

Sintomas da Mastite Puerperal

A mastite puerperal geralmente ocorre em uma das mamas na segunda ou terceira semana pós-parto, apresentando sintomas como:

  • Dor na mama, geralmente em um dos lados
  • Vermelhidão e inchaço da mama
  • Febre
  • Calafrios
  • Cansaço e mal-estar

Causas da Mastite Puerperal

Esta condição é causada por bactérias que entram na mama por meio de fissuras nos mamilos ou ductos mamários bloqueados. Os fatores de risco incluem:

  • Ingurgitamento mamário (conhecido como leite empedrado)
  • Fissuras nos mamilos
  • Amamentação infrequente e irregular
  • Produção excessiva de leite
  • Pressão nas mamas por sutiãs apertados ou cintos de segurança
  • Fadiga e estresse materno
  • Má nutrição
  • Tabagismo

O diagnóstico é feito com base nos sintomas clínicos e, em alguns casos, pode requerer exames laboratoriais, como cultura do leite materno, para identificar a bactéria causadora e determinar o tratamento mais eficaz. Sintomas adicionais incluem febre, mialgia, anorexia, taquicardia e, em casos graves, sinais de sepse.

Tratamento e Prevenção

O tratamento da mastite puerperal é realizado com antibióticos prescritos por um médico, geralmente administrados por via oral, embora em alguns casos possa ser necessário o uso intravenoso. É fundamental que a mulher continue amamentando durante o tratamento para ajudar a drenar a mama e evitar a formação de abscessos. Massagens circulares nas áreas enrijecidas, começando próximo à aréola e movendo-se em direção à parte distal da mama, também são benéficas.

Com tratamento adequado, a mastite puerperal costuma responder bem e não deixa sequelas. Contudo, se não tratada corretamente, pode evoluir para abscessos ou sepse, uma infecção grave que pode ser fatal.

Há também terapias alternativas, como o uso de laser terapêutico de baixa intensidade e luz de LED para tratar fissuras nos mamilos. Consulte seu médico sobre essas opções.

Dicas para Prevenção da Mastite Puerperal

A técnica correta de amamentação é crucial para prevenir a mastite puerperal:

  • Aleitamento materno adequado: O bebê deve mamar com frequência e por tempo suficiente para esvaziar completamente a mama, prevenindo a obstrução dos ductos mamários.
  • Limpeza dos mamilos: Após cada mamada, lave os mamilos com água e sabão, evitando produtos químicos que podem irritar a pele.
  • Remoção do excesso de leite: Use uma bombinha para retirar o leite quando não for possível esvaziar a mama completamente durante a amamentação.
  • Compressas de folhas de repolho verde: Utilize compressas frias para reduzir o fluxo lácteo ou ingurgitamento. Lave, seque e congele as folhas de repolho verde. Aplique-as sobre as mamas até descongelarem e chegarem à temperatura ambiente, descartando-as após o uso.

Leia Também: Como Fazer o Auto Exame da Mama?

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HIV/Aids: Transmissão, Sintomas e Cuidados https://mulhervigorosa.com/hiv-aids-transmissao-sintomas-e-cuidados/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=hiv-aids-transmissao-sintomas-e-cuidados Wed, 08 May 2024 17:19:51 +0000 https://mulhervigorosa.com/?p=436 O HIV, também conhecido como vírus da imunodeficiência humana, é o agente causador da aids, ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Este vírus compromete o sistema imunológico, cuja função é proteger o organismo contra doenças. Os linfócitos T CD4+ são as células mais impactadas por esse vírus, sendo eles os glóbulos brancos responsáveis pelo sistema imunológico....

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O HIV, também conhecido como vírus da imunodeficiência humana, é o agente causador da aids, ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Este vírus compromete o sistema imunológico, cuja função é proteger o organismo contra doenças. Os linfócitos T CD4+ são as células mais impactadas por esse vírus, sendo eles os glóbulos brancos responsáveis pelo sistema imunológico.

A aids é caracterizada pela deterioração do sistema de defesa do corpo e pelo surgimento de doenças oportunísticas, tais como pneumocistose, neurotoxoplasmose e tuberculose, entre outras. Se não tratadas corretamente, essas doenças podem resultar em sequelas permanentes ou até mesmo na morte.

É importante ressaltar que ter o HIV não equivale a ter aids. Muitas pessoas portadoras do vírus vivem sem sintomas evidentes e sem desenvolver a doença, mas ainda assim podem transmitir o vírus a outras pessoas. Portanto, é crucial realizar testes regularmente e tomar precauções em todas as situações, utilizando as estratégias de prevenção disponíveis.

A transmissão do HIV/Aids ocorre das seguintes maneiras:

Pode ocorrer através de:

  • Sexo vaginal sem o uso de camisinha.
  • Sexo anal sem o uso de camisinha.
  • Sexo oral sem o uso de camisinha.
  • Uso compartilhado de seringas.
  • Transfusão de sangue contaminado.
  • Transmissão da mãe infectada para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação.
  • Uso de instrumentos não esterilizados que cortam ou furam.

Por outro lado, não ocorre transmissão através de:

  • Sexo vaginal, anal ou oral com o uso correto da camisinha.
  • Uso de medicamentos para profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP).
  • Atividades como masturbação a dois.
  • Beijos no rosto ou na boca.
  • Contato com suor e lágrimas.
  • Picada de inseto.
  • Aperto de mão ou abraço.
  • Compartilhamento de sabonete, toalha ou lençóis.
  • Compartilhamento de talheres ou copos.

Os principais sintomas do HIV são os seguintes:

Geralmente, a infecção pelo HIV não apresenta sintomas. Na fase inicial, conhecida como fase aguda e que ocorre de 3 a 6 semanas após a infecção, o organismo começa a produzir anticorpos para combater o HIV. Nesta fase, podem surgir sintomas como febre, mal-estar ou inchaço nos gânglios (ínguas), porém, como esses sintomas são comuns a outras doenças, como a gripe, a infecção muitas vezes passa despercebida.

Após essa fase, ocorre um período em que o vírus interage com as células de defesa, os linfócitos. O HIV se aloja nessas células para se reproduzir e, consequentemente, destrói essas células de defesa. Esse processo pode durar anos, dependendo das condições de saúde de cada pessoa, e é conhecido como fase assintomática.

Com o contínuo ataque do vírus, as células de defesa começam a funcionar com menos eficácia até serem destruídas. O organismo fica mais fraco e vulnerável a infecções comuns. Na fase sintomática inicial, há uma redução significativa nos linfócitos T CD4+, chegando a menos de 200 unidades por mm³ de sangue, enquanto em adultos saudáveis esse valor varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns nessa fase incluem febre, diarreia, suores noturnos e perda de peso.

A baixa imunidade abre caminho para o surgimento de doenças oportunistas, que tiram proveito da fraqueza do organismo. O aparecimento de infecções oportunistas e neoplasias, ou uma contagem de linfócitos T CD4+ abaixo de 350 unidades por mm³ de sangue, define o diagnóstico de aids. Indivíduos que chegam a essa fase, por desconhecerem sua infecção ou por não receberem tratamento, podem desenvolver infecções oportunistas como pneumocistose, neurotoxoplasmose, tuberculose pulmonar atípica ou disseminada, meningite criptocócica e retinite por citomegalovírus, além de certos tipos de câncer.

Diagnóstico

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece testes que detectam anticorpos contra o HIV, coletando sangue venoso ou da ponta do dedo. Os exames são anônimos e disponíveis em unidades de saúde e no CTA.

Para confirmar o diagnóstico de infecção pelo HIV, é necessário obter resultado reagente em dois testes rápidos (triagem e confirmatório), realizados no mesmo período.

Além disso, atualmente, os autotestes para HIV também estão disponíveis, permitindo que a pessoa faça o teste onde e quando quiser. No entanto, se o resultado for reagente, é essencial procurar uma unidade de saúde para realizar o teste confirmatório.

Quem deve realizar o teste de HIV?

Toda a população pode fazer o teste rápido regularmente. É crucial saber se você tem HIV para buscar tratamento no momento adequado, o que permite manter sua saúde e evitar o desenvolvimento da aids. Portanto, é recomendável procurar um profissional de saúde e informar-se sobre o teste.

É importante salientar que após a infecção, o vírus pode levar até 30 dias para aparecer nos exames, período conhecido como janela imunológica. Se um teste de HIV é realizado durante essa janela imunológica e o resultado é negativo, é aconselhável esperar 30 dias após a exposição e repetir o teste.

Como é realizado o tratamento?

Embora não haja cura para o HIV, existem muitos avanços científicos que garantem qualidade de vida para as pessoas com o vírus. O tratamento inclui acompanhamento regular com profissionais de saúde e a realização de exames.

Os medicamentos antirretrovirais mantêm o HIV sob controle, diminuindo sua replicação no corpo, restaurando as defesas do organismo e, consequentemente, melhorando a qualidade de vida. Para que o tratamento seja eficaz, é essencial que a pessoa com HIV siga corretamente o regime de medicamentos. A adesão ao tratamento é crucial para garantir uma boa qualidade de vida.

O uso de medicamentos antirretrovirais permite que as pessoas com HIV/AIDS alcancem uma “carga viral indetectável”, ou seja, uma quantidade tão baixa de vírus no organismo que nem mesmo os exames podem detectar. Além disso, evidências científicas demonstram que pessoas com HIV que mantêm uma carga viral indetectável por pelo menos seis meses não transmitem o vírus.

Como se prevenir do HIV e da aids?

A prevenção combinada é a melhor maneira de prevenir o HIV/AIDS, integrando diferentes estratégias baseadas em evidências científicas e direitos humanos. Essas estratégias incluem medidas biomédicas, comportamentais e estruturais, adaptadas ao contexto social das pessoas com maior vulnerabilidade.

Entre as medidas de prevenção estão o uso de preservativos durante as relações sexuais, o uso de seringas e agulhas descartáveis, o uso de luvas ao manipular feridas e fluidos corporais, e a realização de testes de sangue e hemoderivados antes de transfusões. Além disso, as mães infectadas pelo HIV devem receber tratamento antirretroviral durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.

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Erisipela: Saiba Sobre https://mulhervigorosa.com/erisipela-saiba-sobre/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=erisipela-saiba-sobre Tue, 07 May 2024 19:38:06 +0000 https://mulhervigorosa.com/?p=426 A erisipela, infecção cutânea, pode afetar várias camadas da pele, originada por uma bactéria disseminada pelos vasos linfáticos. Afeta principalmente diabéticos, obesos e pessoas com má circulação venosa. Quanto à sua epidemiologia, a erisipela é frequentemente encontrada, com uma incidência estimada de 10 a 100 casos por 100.000 habitantes/ano. É mais prevalente entre mulheres e...

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A erisipela, infecção cutânea, pode afetar várias camadas da pele, originada por uma bactéria disseminada pelos vasos linfáticos. Afeta principalmente diabéticos, obesos e pessoas com má circulação venosa.

Quanto à sua epidemiologia, a erisipela é frequentemente encontrada, com uma incidência estimada de 10 a 100 casos por 100.000 habitantes/ano. É mais prevalente entre mulheres e adultos de 40 a 60 anos de idade.

Iniciada pela entrada da bactéria Estreptococo, geralmente através de micose entre os dedos ou qualquer ferida cutânea, especialmente em pernas inchadas. Durante a infecção, o Estreptococo entra na pele por meio de feridas, picadas de insetos, úlceras ou frieiras, espalhando-se pelos vasos linfáticos. Apesar disso, a Staphylococcus aureus também pode ser responsável pela erisipela. De acordo com o Ministério da Saúde, essa enfermidade não é contagiosa.

Os sinais da erisipela iniciais incluem:

  • Febre;
  • Calafrios;
  • Dor de cabeça;
  • Náusea;
  • Vermelhidão, inchaço no membro;
  • Bolhas com necrose subsequente.

Embora mais comum nos membros inferiores, a erisipela pode ocorrer em outras áreas. Complicações como abscessos e trombose podem surgir sem tratamento imediato.

O tratamento consiste em antibióticos específicos, repouso com elevação das pernas, cuidados com a pele e uso de medicação complementar.

A prevenção envolve higiene local, tratamento de lesões, controle do peso e movimento regular das pernas, além do uso de meias elásticas.

Leia também: O Impacto do Diabetes na Saúde Feminina

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Entendendo o Jejum Intermitente https://mulhervigorosa.com/entendendo-o-jejum-intermitente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=entendendo-o-jejum-intermitente Mon, 06 May 2024 15:07:50 +0000 https://mulhervigorosa.com/?p=421 O Jejum Intermitente é uma prática alimentar que oscila entre períodos de abstinência de alimentos e períodos de alimentação equilibrada, não impondo uma dieta específica, mas sim um cronograma ideal para as refeições. Pesquisas indicam que, se realizado de forma adequada para cada indivíduo, o Jejum Intermitente pode trazer benefícios tanto para o corpo quanto...

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O Jejum Intermitente é uma prática alimentar que oscila entre períodos de abstinência de alimentos e períodos de alimentação equilibrada, não impondo uma dieta específica, mas sim um cronograma ideal para as refeições.

Pesquisas indicam que, se realizado de forma adequada para cada indivíduo, o Jejum Intermitente pode trazer benefícios tanto para o corpo quanto para o metabolismo.

Definição do jejum intermitente:

O Jejum Intermitente consiste em alternar períodos de jejum com períodos de alimentação, sendo útil nas estratégias de controle do peso corporal, especialmente para aqueles que buscam emagrecimento.

Os períodos de jejum promovem o esgotamento das reservas de gordura como fonte de energia, contribuindo para a redução da massa gorda.

Os intervalos de jejum podem variar de 10 a 24 horas, podendo ser realizados diariamente ou em dias selecionados da semana, com os parâmetros ajustados de acordo com a adaptação e histórico de saúde de cada pessoa. Durante o jejum, é permitido o consumo de líquidos sem calorias, como água, chás e café sem açúcar.

As janelas de alimentação, períodos em que a alimentação é permitida, são cruciais para os resultados. Portanto, a escolha dos alimentos durante esses períodos deve ser saudável e equilibrada.

Para quem é recomendado o jejum intermitente?

Essa estratégia é recomendada principalmente para aqueles que mantêm uma dieta equilibrada por um período considerável, com ingestão adequada de gorduras e carboidratos. No entanto, é importante destacar que o Jejum Intermitente não é adequado para todos e pode causar problemas se não for realizado sob a orientação adequada de um profissional.

Impacto do jejum intermitente na perda de peso:

Durante o jejum prolongado, os níveis de insulina diminuem, enquanto os de glucagon aumentam, promovendo a queima de gordura e a redução do apetite, favorecendo o emagrecimento.

Durante a janela de alimentação, é importante iniciar com alimentos de baixo índice glicêmico e porções moderadas de proteínas de rápida absorção para manter os níveis de insulina baixos e promover um metabolismo favorável à perda de peso.

A falta de resultados no Jejum Intermitente geralmente está relacionada à quebra do jejum de forma inadequada e à falta de acompanhamento profissional. Além disso, é importante ressaltar que nem todo Jejum Intermitente visa à perda de peso, pois pode ter outros objetivos, como adaptação metabólica.

Tipos de jejum intermitente:

Os tipos de jejum variam de acordo com a duração. Os mais comuns incluem o jejum de 12 horas, 16 horas e 24 horas, cada um com suas particularidades e exigindo adaptação progressiva.

Principais benefícios do jejum intermitente:

Quando realizado corretamente, o Jejum Intermitente pode proporcionar mais disposição, redução do apetite, controle dos níveis de glicose e insulina no sangue e melhora da resistência à insulina.

É essencial manter uma alimentação rica em nutrientes durante as janelas de alimentação, com foco em proteínas, vegetais, frutas com casca, cereais integrais e evitar alimentos processados e ricos em açúcares.

Dicas importantes para o jejum intermitente:

É recomendado manter o tamanho das refeições semelhante ao habitual e escutar o corpo, suspendendo o jejum na presença de desconforto.

Jejum intermitente: quem deve evitar?

Gestantes, lactantes, crianças, adolescentes, pessoas com doenças crônicas e idosos devem evitar o Jejum Intermitente devido aos riscos à saúde, incluindo desequilíbrios nutricionais e complicações metabólicas.

 

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Exercícios Aeróbicos e Anaeróbicos: Comparação e Vantagens https://mulhervigorosa.com/exercicios-aerobicos-e-anaerobicos-comparacao-e-vantagens/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=exercicios-aerobicos-e-anaerobicos-comparacao-e-vantagens Mon, 06 May 2024 13:59:27 +0000 https://mulhervigorosa.com/?p=414 Os exercícios aeróbicos e anaeróbicos se diferenciam fundamentalmente em seus métodos de geração de energia. Enquanto os aeróbicos contam com a presença de oxigênio para este fim, os anaeróbicos operam independentemente dele, com o metabolismo ocorrendo no próprio músculo. A distinção se reflete na duração e intensidade: aeróbicos são prolongados e de intensidade leve a...

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Os exercícios aeróbicos e anaeróbicos se diferenciam fundamentalmente em seus métodos de geração de energia. Enquanto os aeróbicos contam com a presença de oxigênio para este fim, os anaeróbicos operam independentemente dele, com o metabolismo ocorrendo no próprio músculo. A distinção se reflete na duração e intensidade: aeróbicos são prolongados e de intensidade leve a moderada, anaeróbicos, breves e moderadamente a intensos.

Ambas as modalidades exercem um papel crucial na promoção da saúde, contribuindo para o condicionamento físico, fortalecimento muscular e prevenção de doenças cardiovasculares.

Exercícios Aeróbicos

Os exercícios aeróbicos, necessitando de oxigênio para a produção de energia, são reconhecidos por sua prolongada duração, engajando vários grupos musculares e variando de intensidade de leve a moderada. Tais exercícios, como corrida, caminhada, pedalada, e dança, são essenciais para a melhoria da função cardiorrespiratória, aumento da resistência física e gasto calórico.

Esses exercícios podem ser praticados de forma segura e eficaz, desde que haja um acompanhamento profissional adequado para evitar lesões e otimizar os resultados desejados.

Principais benefícios dos exercícios aeróbicos incluem o fortalecimento dos músculos cardíacos, melhoria do condicionamento físico, resistência cardiorrespiratória, redução da pressão arterial, perda de peso e tonificação dos músculos inferiores.

Para colher os benefícios máximos dos exercícios aeróbicos, a consistência na prática e a combinação com uma alimentação saudável são essenciais.

Exercícios Anaeróbicos

Os exercícios anaeróbicos, caracterizados por sua breve duração e alta intensidade, demandam um esforço intenso e engajam um número menor de grupos musculares, resultando em uma maior produção de ácido lático. Amplamente praticados por aqueles buscando aumentar a massa magra, perder gordura e fortalecer a resistência muscular, esses exercícios, como a musculação e exercícios de força, são fundamentais para alcançar tais objetivos.

É crucial que os exercícios anaeróbicos sejam realizados sob orientação profissional para garantir sua correta execução e níveis de intensidade adequados.

Os principais benefícios dos exercícios anaeróbicos incluem o aumento da resistência muscular, fortalecimento dos ossos, redução da concentração de gordura corporal, enrijecimento muscular e promoção do ganho de massa muscular.

A combinação de exercícios anaeróbicos e aeróbicos, aliada a uma dieta balanceada, é fundamental para otimizar os resultados e promover uma saúde integral.

Leia também: Descubra os benefícios da prática de atividade física para a saúde

Leia também: Dicas para uma Perda de Peso Rápida e Saudável

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DIU de Progesterona e Queda de Cabelo https://mulhervigorosa.com/diu-de-progesterona-e-queda-de-cabelo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=diu-de-progesterona-e-queda-de-cabelo Wed, 01 May 2024 19:41:12 +0000 https://mulhervigorosa.com/?p=397 Os métodos contraceptivos são essenciais para regular o ciclo menstrual e promover a saúde sexual das mulheres, mas é importante estar ciente dos possíveis efeitos colaterais, como a queda de cabelo, especialmente no caso do DIU de progesterona. O que é o DIU de Progesterona? O DIU de progesterona é um dispositivo em forma de...

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Os métodos contraceptivos são essenciais para regular o ciclo menstrual e promover a saúde sexual das mulheres, mas é importante estar ciente dos possíveis efeitos colaterais, como a queda de cabelo, especialmente no caso do DIU de progesterona.

O que é o DIU de Progesterona?

O DIU de progesterona é um dispositivo em forma de T inserido no útero por até cinco anos. Ele libera continuamente 20 microgramas do hormônio Levonorgestrel, afetando principalmente o colo do útero, mas uma pequena quantidade é absorvida pela corrente sanguínea, influenciando o equilíbrio hormonal do corpo.

Prevenção da Queda de Cabelo como Efeito Colateral do DIU de Progesterona

Embora a incidência de queda de cabelo associada ao DIU de progesterona seja mínima, algumas mulheres podem ser mais sensíveis às mudanças hormonais causadas por este método contraceptivo.

Alguns estudos indicam que menos de 10% das mulheres que utilizam DIU experimentam alopecia (queda de cabelo). Na bula do DIU de Mirena, a queda de cabelo é mencionada como um efeito colateral observado entre 1 e 10 em cada 1.000 usuárias (> 1/1.000 a < 1/100).

Se ocorrer queda de cabelo, é recomendável consultar um ginecologista para considerar outras opções contraceptivas ou buscar orientação de um dermatologista sobre tratamentos para aliviar esse efeito colateral.

Por que a Queda de Cabelo pode ocorrer com o DIU de Progesterona?

A progesterona presente no DIU pode ter efeitos androgênicos, acelerando a queda de cabelo em mulheres predispostas, especialmente aquelas com tendência à calvície feminina, mesmo em estágios iniciais.

Tratamento da Queda de Cabelo causada pelo DIU de Progesterona

Em casos significativos de queda de cabelo, a remoção do DIU pode ser necessária, seguida pela adoção de outro método contraceptivo. Além disso, podem ser prescritos tratamentos tópicos ou orais para combater a queda de cabelo, sempre sob orientação médica.

Leia também:Principais Tipos de Métodos Contraceptivos

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